990 resultados para Metanálise [tipo de publicação]


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A tuberculose (TB) uma doena que foi declarada pela Organizao Mundial de Sade como emergncia mundial em 1993. As ferramentas disponveis hoje para controle da TB so: o diagnstico precoce e o tratamento eficiente. Porm, o abandono do tratamento de TB um problema enfrentado mundialmente em propores que podem variar entre 3% a 80%. Por isso, a identificao dos fatores que so preditores do abandono do tratamento de TB pode ajudar a desenvolver melhores estratgias para o seu controle. O objetivo deste trabalho , atravs de uma metanálise, fazer uma estimativa sumria da medida de associao entre cada um dos fatores (a) relacionados ao servio de sade, (b) relacionado ao quadro clnico e terapia da TB e (c) relacionados aos indivduos e o abandono do tratamento de TB. A estratgia de busca eletrnica remota para a recuperao de publicaes relevantes foi desenvolvida de forma especfica para as diferentes bases consideradas relevantes (MEDLINE [Pubmed] e LILCS). Buscas por referncias cruzadas, alm da consulta base de revises sistemticas COCHRANE, tambm foram realizadas. Investigaes foram includas se fossem trabalhos observacionais ou experimentais que estudem fatores de risco ou preditores do desfecho de interesse (abandono do tratamento de tuberculose) atravs de comparaes de dois ou mais grupos e se seus dados pudessem ser extrados. Dois revisores classificaram os trabalhos e extraram dados de forma mascarada e as discordncias resolvidas. Mais de 190 textos completos foram aptos combinao de dados. Destes, foi possvel extrair dados para combinao de 40 exposies. Destas, 19 foram demonstradas nesta investigao. Das 19 demonstradas, 13 exposies estudadas apresentaram associao e poderiam ser considerados preditores (sexo masculino, alcoolismo, infeco pelo HIV/SIDA, uso de drogas ilcitas, nacionalidade estrangeira, analfabetismo, retratamento, baciloscopia positiva, abandono prvio, tratamento de curta durao, acesso fcil unidade de sade, treinamento para adeso, tuberculose extrapulmonar) e seis no apresentaram associao (desemprego, efeitos adversos, tuberculose resistente, necessidade de hospitalizao, demora para o incio do tratamento, espera longa para a consulta). Porm, essas associaes devem ser consideradas de forma conservadora devido elevada heterogeneidade encontrada em todas as exposies. Apenas cinco exposies apresentaram explicao parcial e uma apresentou explicao total para a heterogeneidade. O vis de publicao foi detectado em apenas duas das 19 exposies.

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Reviso da Literatura: O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) caracterizado por preocupao excessiva, persistente e incontrolvel sobre diversos aspectos da vida do paciente. Tem prevalncia entre 1,6% e 5,1% e ndice de comorbidades de at 90,4%. As principais comorbidades so depresso maior (64%) e distimia (37%). Os antidepressivos podem ser eficazes no tratamento do TAG. A Medicina Baseada em Evidncias (MBE) busca reunir a melhor evidncia disponvel com experincia clnica e conhecimentos de fisiopatologia. A melhor maneira disponvel de sntese das evidncias a reviso sistemtica e a meta-anlise. Objetivos: Investigar a eficcia e tolerabilidade dos antidepressivos no tratamento do TAG atravs de uma reviso sistemtica da literatura e meta-anlise. Sumrio do artigo cientfico: A reviso sistemtica incluiu ensaios clnicos randomizados e controlados e excluiu estudos no-randomizados, estudos com pacientes com TAG e outro transtorno de eixo I. Os dados foram extrados por dois revisores independentes e risco relativo, diferena da mdia ponderada e nmero necessrio para tratamento (NNT) foram calculados. Antidepressivos (imipramina, paroxetina e venlafaxina) foram superiores ao placebo. O NNT calculado foi de 5,5. A evidncia disponvel sugere que os antidepressivos so superiores ao placebo no tratamento do TAG e bem tolerados pelos pacientes.

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O ttulo “Mulheres que do a cara: as senhoras do Almanaque de Lembranas Luso-Brasileiroaponta para a ligao que pretendemos evidenciar entre a imagem/as imagens, ou melhor, as mulheres retratadas e o modo como estas so apresentadas ao longo da obra citada. Por ter sido o Almanaque de lembranas um dos exemplos desse tipo de publicao mais precoces e tambm de grande longevidadeatravessando o final do sculo XIX at meados do sculo XX – tornar-se-ia invivel apresentar numa s comunicao o resultado de um estudo desta natureza que o abarcasse na sua totalidade. Assim, procuramos identificar as grandes linhas de fora do tema, escolhendo para tal um volume nico, cuja anlise em maior profundidade permitiria cobrir os aspectos essenciais, a serem revelados, do levantamento efetuado a partir do conjunto do Almanaque. O ano escolhido foi o de 1932, que constitui um ponto fulcral, pois corresponde ao ltimo volume da coleo, cuja impresso, como de regra, foi ultimada em 1931. Se numa primeira leitura poderamos supor que o Almanaque de lembranas havia passado inclume aps o 28 de maio de 1926 – altura em que um golpe militar instaura a ditadura militar em Portugal -, tal no se verifica. sabido que a comisso de censura foi criada a 22 de junho de 1926, ainda que no fosse de incio to fortemente contrria liberdade de expresso quanto viria a ser depois de 5 de julho de 1932, o que no afetou nosso Almanaque, pois seu ltimo volume foi publicado em 1931.

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A revista de bordo um produto editorial bem conhecido do passageiro areo. Ela faz parte do universo da aviao h vrias dcadas, servindo tanto o propsito de distrair os passageiros com medo de voar, como o de veicular artigos de viagem de qualidade a amantes deste tipo de narrativa. Mas a crise financeira de 2008 e o aumento do preo do petrleo comearam a mudar a maneira como os gestores das companhias areas olham para este produto to familiar aos passageiros. O novo sculo traz novos desafios e pe em causa a continuao deste tipo de publicao, pelo custo que representa para as companhias e para o meio ambiente. Mas a evoluo da tecnologia e a crise que o prprio jornalismo atravessa na transio para o online podem conter a chave para este problema. Uma publicao de bordo nativa digital pode oferecer potencialidades nicas aos passageiros, ao mesmo tempo que lidera o caminho da inovao jornalstica.

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O presente relatrio de estgio tem por base o estgio curricular com durao de trs meses (Setembro de 2014 a Dezembro de 2014) realizado na redao do jornal online Observador. A rpida evoluo da internet tem proporcionado avanos significativos em vrias reas e o jornalismo uma delas. O jornalismo tem agora novas funcionalidades online, novas ferramentas e novos pblicos. Assim, importa discutir as problemticas editoriais deste tipo de publicao e perceber qual o tipo de artigo que mais popular e se existe um desvio editorial para corresponder aos desejos do pblico, de modo a aumentar o nmero de leitores. Este relatrio, alm de pretender compreender o peso e os efeitos das audincias nas escolhas editoriais dos jornais online, em especfico, do jornal Observador, descreve tambm a experincia pessoal do estgio aqui realizado, onde se tenta perceber como funciona a redao.

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Base terica: Para pacientes com cncer de colo uterino em estdios iniciais (IA2-IIA) e fatores de risco para recorrncia, a radioterapia ps-operatria diminui a incidncia de recorrncia local, embora sem impacto na sobrevida. Os fatores de risco incluem metstases em linfonodos, invaso do espao linfovascular, invaso com profundidade maior do que 10mm, invaso microscpica de paramtrios, histologia no-escamosa e margens cirrgicas comprometidas. Alm disso, essas pacientes possivelmente estejam sob risco de disseminao subclnica da doena, o que no seria afetado pela radioterapia direcionada pelve. Desta forma, esta reviso sistemtica foi realizada com o objetivo de avaliar as evidncias disponveis para a adio de quimioterapia ao tratamento adjuvante radioterpico de pacientes com cncer de colo uterino em estdios iniciais com fatores de risco de mau prognstico. Objetivos: Avaliar a sobrevida, a sobrevida livre de progresso e as taxas de recorrncia do cncer de colo uterino em estdios iniciais (estdios IA2-IIA) com fatores de risco para recorrncia, tratado com quimioterapia e radioterapia adjuvantes versus apenas radioterapia adjuvante. Estratgias de busca: Foram realizadas buscas no Cochrane Gynaecological Cancer Group Trials Register (busca realizada em dezembro de 2004), CENTRAL (a partir de 1993), MEDLINE (a partir de 1966), EMBASE (a partir de 1980), LILACS (a partir de 1982), Biological Abstracts (a partir de 1990), CINHAL (a partir de 1984), SciSearch (a partir de 1991) e Cancerlit (a partir de 1963). Tambm foram realizadas buscas em resumos de congressos. Critrios de seleo: Foram includos todos os ensaios clnicos randomizados controlados comparando quimioterapia e radioterapia adjuvantes (grupo interveno) com radioterapia adjuvante apenas (grupo controle) no tratamento do cncer de colo uterino em estdio inicial. Extrao dos dados e anlise: Dois revisores avaliaram de maneira independente os critrios de elegibilidade e de qualidade de cada estudo e extraram os dados. Resultados: Dois estudos randomizados preencheram os critrios de seleo, incluindo um total de 314 pacientes. As pacientes apresentaram diminuio significativa no risco de morte em 48 meses (hazard ratio 0,43, intervalo de confianaIC 95% 0,25 – 0,76), o que representou uma reduo de 57% no risco de morte e um benefcio absoluto de 17%. Em 48 meses, o risco para sobrevida livre de progresso foi estimado em 0,45 (IC 95% 0,28 - 0,74), o que representa uma reduo de 55% na razo de chances de progresso da doena e um benefcio absoluto de 17%. A recorrncia local em 48 meses foi menor no grupo da interveno (hazard ratio 0,50; IC 95% 0,26 – 0,98). O risco de recorrncia distncia no foi diferente entre os dois grupos de tratamento (hazard ratio 0,74; IC 95% 0,36 – 1,52). A recorrncia global favoreceu o grupo de interveno, com razo de chances (RC) de 0,54 (IC 95% 0,33 – 0,90) em 48 meses. A razo de chances para toxicidade grau 3 foi maior no grupo que recebeu quimioterapia (RC 5,19; IC 95% 2,90 – 9,29), da mesma forma que a razo de chances para toxicidade grau 4 (RC 4,62; IC 95% 1,96 - 10,86). No foram encontrados dados a respeito de qualidade de vida nos estudos avaliados. Concluso dos revisores: Nesta reviso sistemtica, as evidncias sugerem haver benefcio clnico com a adio de quimioterapia ao tratamento adjuvante radioterpico de pacientes com cncer de colo uterino em estdios iniciais e fatores de risco para recorrncia. No entanto, as evidncias so limitadas devido ao pequeno nmero de pacientes includas nos estudos e ao curto perodo de seguimento. H a necessidade de novos ensaios clnicos randomizados nesta rea, com um maior nmero de pacientes, para que os desfechos possam ser adequadamente avaliados.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Urgncias hipertensivas so definidas como elevaes graves na presso arterial sem evidncia de danos agudos ou progressivos a rgos-alvo. A necessidade de tratamento considerada urgente, mas permite um controle gradual, utilizando-se drogas orais ou sublinguais. Se o aumento na presso arterial no est associado a risco de vida ou danos a rgos alvo, o controle pressrico deve ser feito lentamente durante 24 horas. em relao s urgncias hipertensivas, no conhecida qual a classe de drogas anti-hipertensivas que promove os melhores resultados e h controvrsia em relao a quando e quais as drogas devem ser utilizadas nestas situaes. O objetivo desta reviso foi avaliar a efetividade e a segurana de drogas orais para urgncias hipertensivas. METODOS: Esta reviso sistemtica da literatura foi desenvolvida no Centro Cochrane do Brasil, e na Disciplina de Medicina de Urgncia e Medicina Baseada em Evidncias da Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), de acordo com a metodologia da Colaborao Cochrane. RESULTADOS: Os 16 ensaios clnicos aleatrios selecionados incluram 769 participantes e demonstraram um efeito superior dos inibidores da enzima conversora de angiotensina no tratamento da urgncia hipertensiva, avaliada em 223 participantes. Os efeitos adversos mais frequentes para os bloqueadores de canal de clcio foram cefaleia (35/206), rubor (17/172) e alteraes do ritmo cardaco (14/189); para os inibidores da enzima conversora de angiotensina, o efeito colateral mais frequente foi disgeusia (25/38). CONCLUSES: H evidncias importantes a favor do uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento de urgncias hipertensivas, quando comparados aos bloqueadores dos canais de clcio, devido a maior efetividade e menor frequncia de efeitos adversos, como cefalia e rubor facial.

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A obesidade e o Diabetes mellitus tipo 2 se tornaram importantes problemas de sade pblica nos ltimos anos. O aumento da prevalncia do diabetes est intimamente relacionado ao aumento da prevalncia da obesidade. As cirurgias baritricas surgiram nos ltimos cinqenta anos e vm se popularizando como uma opo teraputica efetiva para a reduo do peso e controle ou reverso do diabetes no paciente obeso. Dentre as tcnicas cirrgicas disponveis, o Sleeve gstrico, que era utilizado como parte integrante da tcnica de derivao blio-pancretica ou como primeiro estgio, em pacientes de alto risco, a fim de prepar-los para a cirurgia definitiva, tem sido adotado, por alguns grupos de cirurgies, como tcnica definitiva. Como recente sua utilizao como procedimento baritrico definitivo, faltam estudos que avaliem sua efetividade. O presente estudo teve por objetivo avaliar o Sleeve gstrico, para o controle ou reverso do Diabetes mellitus tipo 2, no paciente obeso. Para tanto, foi realizada uma reviso sistemtica. A busca na literatura resultou em 698 ttulos e resumos. Aps aplicao dos critrios de incluso foram recuperados 96 textos completos e includos, na reviso sistemtica, sete artigos com ensaios clnicos controlados. Foi possvel realizar metanálise entre estudos comparando o Sleeve gstrico derivao gstrica com Y de Roux e com a bandagem gstrica. Foram avaliados os desfechos glicemia de jejum e hemoglobina glicosilada. O resultado da metanálise foi favorvel ao Sleeve gstrico, em comparao ao Y de Roux, para o desfecho reduo ps-operatria da hemoglobina glicosilada. O Sleeve gstrico se apresenta como mais uma opo teraputica para a obesidade e correo das co-morbidades associadas. Porm, os resultados so bastante preliminares, e ensaios clnicos controlados, de boa qualidade metodolgica, so necessrios para melhor avaliao.

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Abuso sexual infantil tomado na acepo do construcionismo social, como tipo classificatrio, e com uma abordagem histrica. As fortes cargas moral e emocional da categoria so sublinhadas, assim como a noo de carreira moral da criana abusada e de abusador. A psicologia um dos campos e disciplinas que construiu a categoria e a molda diariamente em suas prticas, teorizaes e incluso em instituies sociais e polticas. A dissertao busca analisar esta moldagem numa amostra de laudos psicolgicos relativos a acusaes de abuso sexual, constantes de processos de Varas de Famlia e Varas Criminais no Judicirio do Rio de Janeiro. Os laudos analisados so de autoria de psiclogos do quadro do Tribunal de Justia do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), de psiclogos nomeados ad hoc, de instituies de atendimento a vtimas de violncia sexual e de consultrios particulares. Como complementao, so analisadas entrevistas feitas com cinco psiclogos do quadro do TJ-RJ sobre laudos em acusaes de abuso sexual infantil e sobre a categoria, afirmando a presena permanente desta, apesar de no mais como um boom (ocorrido no incio dos anos 2000), em processos de guarda e visitao de filhos e criminais. A anlise constatou a presena de duas posturas da psicologia, a das Varas de Famlia, que trabalha com a correlao litgio-falsa acusao de abuso sexual- alienao parental, em viso determinista, e a das Varas Criminais, marcada pela excluso da avaliao do homem acusado e por fortes preconcepes, apoiadas na psicologia do abuso sexual, sobre a amplitude dos abusos sexuais e o testemunho da criana vtima e dos acusadores. Noes controversas de manuais clssicos da psicologia do abuso sexual, da psiquiatria e do senso comum sobre vitimizao, sequelas, sndromes, pedofilia esto presentes nos laudos, assim como, mais raramente, o reconhecimento da sexualidade infantil e adolescente. O homem pode aparecer como um pai vitimizado ou um monstro moralmente desqualificado.

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In asthmatic, the lung hyperinflation leaves the inspiratory muscle at a suboptimal position in length-tension relationship, reducing the capacity of to generate tension. The increase in transversal section area of the inspiratory muscles could reverse or delay the deterioration of inspiratory muscle function. Objective: To evaluate the evidence for the efficacy of inspiratory muscle training (IMT) with an external resistive device in patients with asthma. Methods: A systematic review with meta-analysis was carried out. The sources researched were the Cochrane Airways Group Specialised Register of trials, Cochrane Central Register of Controlled Trials (The Cochrane Library Issue 11 of 12, 2012), MEDLINE, EMBASE, PsycINFO, CINAHL, AMED, ClinicalTrials.gov and reference lists of articles. All databases were searched from their inception up to November 2012 and there was no restriction on the language of publication. Randomised controlled trials that involved the use of an external inspiratory muscle training device versus a control (sham or no inspiratory training device) were considered for inclusion. Two reviewers independently selected articles for inclusion, evaluated risk of bias in studies and extracted data. Results: A total of five studies involving 113 asthmatic patients were included. Three clinical trials were produced by the same group. The included studies showed a significant increase in maximal inspiratory pressure (MD 13.34 cmH2O, 95% CI 4.70 to 21.98), although the confidence intervals were wide. There was no statistically significant difference between the IMT group and the control group for maximal expiratory pressure, peak expiratory flow rate, forced expiratory volume in one second, forced vital capacity, sensation of dyspnea and use of beta2-agonist. There were no studies describing exacerbation events that required a course of oral and inhaled corticosteroids or emergency department visits, inspiratory muscle endurance, hospital admissions and days of work or school. Conclusions: There is no conclusive evidence in this review to support or refute inspiratory muscle training for asthma, once the evidence was limited by the small number of studies included, number of participants in them together with the risk of bias. More well conducted randomized controlled trials are needed, such trials should investigate respiratory muscle strength, exacerbation rate, lung function, symptoms, hospital admissions, use of medications and days off work or school. IMT should also be assessed in the context of more severe asthma

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Fisiopatologia em Clnica Mdica - FMB

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Background: stroke causes long-term impairments, limitation of activities and restriction in participation in daily life situations, especially for upper limb impairment (UL). Action Observation (AO) has been used for the rehabilitation of UL in these patients. It's a multisensory therapy which consists in observing a healthy subject performing a motor task, followed by physical practice. Objectives: assess whether the AO improves motor function of UL and dependence for activities of daily living (ADLs) of stroke patients or cause any adverse effects. Search methods: a search strategy was words and terms used for the identification of articles, in the following scientific basis Cochrane Central Register of Controlled Trials; MEDLINE; PsycINFO; CINAHL and LILACS. In addition to manual search of the references of articles and search for theses and dissertations in Portal Capes and LILACS. The identification of the studies was conducted from October to December 2015, being the last search on December 3. Selection criteria: randomised controlled trials (RCT) involving adults with stroke who had deficits in upper limb function and used AO as an intervention. Data collection and analysis: the data extracted from the studies were used to analyze the risk of bias, the effect of the treatment and the quality of the body of evidence. Main results: 6 studies were included, totaling 270 patients. The primary outcome analyzed was the motor function of MS. Were combined in meta-analyzes studies comparing AO versus placebo or an active control, considering the immediate and long-term effect (n=241). Regarding the motor function of the arm (5 trials), the estimated effect for the therapy was not significant. However, when considering the hand function estimating the effect was favorable to the group that conducted the AO, in short (mean difference = 6.93, 95% CI 1.48 to 12.39; P = 0.01) and long-term (mean difference = 7.57; 95% CI 1.34 the 13.80; p = 0.02). Unable to perform the analysis for functional dependency. The studies showed a low or uncertain risk of bias, but the quality of evidence the body was considered low and very low quality. Authors’ conclusions: AO was effective in improving hand function of stroke patients. Despite the low quality evidence that the use of OA in clinical practice should not be discouraged. RCT new studies should be conducted with greater methodological rigor and larger samples, covering important outcomes such as functional dependence for ADLs.